Chemnitz. “Cocktail de medo e preconceito” à sombra de Marx
O esfaqueamento mortal de um alemão, em cujas veias também corria sangue cubano, acendeu no domingo um rastilho de ódio e perseguição aos estrangeiros. Voltou a retórica da “migração da faca”, que Merkel tentou combater dizendo que os justiceiros não serão tolerados. Manifestantes de extrema-direita enfrentaram militantes antifascistas. Face à “vergonha” e ao “horror”, a solução pode ser “lutar pela democracia todos os dias”