“Não sou suficientemente heterossexual para pertencer à elite”
Eileen Myles escreve poesia há pelo menos 42 anos, mas só no ano passado viu o mundo render-se e os convites para entrevistas com a “New Yorker” ou a “Paris Review” começarem a chegar. Para ela, que se assume lésbica, feminista e pouco mais porque detesta rótulos, a fama não se traduz em reconhecimento dos críticos devido à maneira como fala de sexo e género. Falámos com a desarmante Eileen, que a meio nos avisou de que provavelmente não vai querer ler esta entrevista