Arundhati Roy, escritora e ativista
“Nada poderia ser pior do que um regresso à normalidade”
Entre o relato-denúncia da tragédia no seu “pobre-rico país” e o “fascínio difícil de explicar” pelo que se passa no outro lado do mundo, a escritora e ativista indiana afirma que estes dias de “terrível desespero” são uma “oportunidade de repensar essa máquina do dia do juízo final que construímos para nós próprios”