“Nada poderia ser pior do que um regresso à normalidade”
Entre o relato-denúncia da tragédia no seu “pobre-rico país” e o “fascínio difícil de explicar” pelo que se passa no outro lado do mundo, a escritora e ativista indiana afirma que estes dias de “terrível desespero” são uma “oportunidade de repensar essa máquina do dia do juízo final que construímos para nós próprios”. E, como aconteceu no passado, também esta pandemia é “um portal, uma porta de entrada entre um mundo e o seguinte”