“Quem quer viver para sempre?”
Cada vez mais, a tecnologia pode estar ao serviço da longevidade através de robótica, edição genética, monitorização remota, big data ou impressão 3D. “A grande mudança de paradigma é prevenir o que uma pessoa pode vir a ter e adotar soluções antes das consequências”, diz Joana Santos Silva, que vai participar esta quinta-feira na conferência “Medicina Humanizada: Envelhecimento ou Longevidade”. Chegar aos 120 anos em 2050 é uma das possibilidades