Mektullah não pode voltar para o Afeganistão. E a Europa condena-o a uma morte lenta
Vidas empatadas pela burocracia, situação desesperante, água que sai vermelha das torneiras e até trabalhadores humanitários em greve. O diagnóstico é da secção portuguesa da Amnistia Internacional, que acaba de visitar quatro campos de refugiados na Grécia. Alguns contam os dias para voltarem para os seus países de origem, enquanto outros sabem que, se o fizerem, têm os dias contados