“A minha geração, que será profundamente afetada pelo Brexit, tem de fazer alguma coisa”
A frase é de William Dry, um estudante de Oxford de 20 anos, que este ano congelou a matrícula para tentar travar o Brexit. No referendo de 23 de junho de 2016, cujo segundo aniversário se assinala este sábado, votou a favor da saída, mas concluiu que “todas as promessas eram mentira”. Agora luta para reverter um processo complexo, em marcha lenta e sem fim conhecido, porque acredita que as consequências do Brexit, impossíveis de prever antes do voto, são nocivas o suficiente para que os britânicos se pronunciem nas urnas sobre o acordo final