O batismo dos ciclones e uma medalha pela ajuda que deu na fuga dos portugueses
Saiu de Portugal quando tinha 20 anos, hoje tem 52. Trabalhou numa estufa de flores, numa fábrica de cadeiras, nas obras e hoje é motorista de camiões numa ilha das Caraíbas, onde durante uma semana as famílias se mudam para a praia e até levam com elas a televisão. Armindo Carvalho já conheceu a fúria dos ciclones e, sem hesitar, acolheu em sua casa os portugueses que tiveram de fugir. Esta é a terceira história da segunda série “Em Pequeno Número”, que o Expresso começou a publicar há dois anos e que relata a vida dos portugueses que vivem em regiões em que quase não os há