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FAMÍLIA EM PERDA Os Espírito Santo controlavam 35% do BES em parceria com o Credit Agricole. Com a autonomização dos franceses, há dois meses, a família ficou com 27%. No aumento de capital, há um mês mês, baixou para 25%. E agora vai entregar parte das ações para pagar uma dívida, ficando com um pouco mais de 20%. \r\n \r\n

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Família Espírito Santo entrega parte do BES para pagar dívida

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No aumento de capital de há um mês do banco, a família teve um crédito do Nomura, apurou o Expresso, dando como garantia 5% do BES. Mas a descida em Bolsa levou o banco a exigir as ações, que vai agora vender. A família perde parte do seu maior ativo, ficando agora com pouco mais de 20% do BES

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TEXTO PEDRO SANTOS GUERREIRO e ELISABETE TAVARES

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Quando um cliente pede um crédito à habitação, dá como garantia ao banco a própria casa. Quando a família Espírito Santo pediu um crédito para o último aumento de capital do BES, deu como garantia as próprias ações do BES. Nada de estranho. Exceto tratar-se de ainda mais dívida num grupo que já estava atolado em passivo. E exceto as ações do BES terem-se desvalorizado tanto que o banco credor da família exigiu agora as ações, para vendê-las e não correr risco de ficar a arder com o crédito.

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A notícia foi apurada pelo Expresso e revela como a família Espírito Santo está já a entregar parte das ações do BES para pagar uma dívida. No último aumento de capital do Banco Espírito Santo, concluído há cerca de um mês num total de cerca de mil milhões de euros, a “holding” familiar Espírito Santo Financial Group teve um crédito do Nomura de mais de cem milhões de euros, com o qual acompanhou os demais acionistas, ainda que reduzindo a sua participação, de pouco mais de 27% para 25%. Segundo as informações apuradas pelo Expresso, esse crédito foi concedido tendo como colateral (garantia) 5% do BES. Ora, no mesmo contrato, uma cláusula (habitual nestes contratos) prevê que, caso a ação se desvalorize abaixo de uma determinada cotação bolsista, o banco credor pode ou exigir o reforço de garantias ou exigir a venda das ações. Com a queda abruta do BES em Bolsa nas últimas semanas, as ações já estão abaixo do nível previsto na cláusula. E o Nomura activou a cláusula, naquilo que na gíria financeira internacional se chama “margin call”: ou a família dava ainda mais ações do BES em garantia ao Nomura, ou o Nomura exigia a venda. Assim foi: a ESFG vai vender grande dos parte 5% do BES dados em garantia, reduzindo assim a sua participação naquela que é a sua “jóia da coroa”. Todo este processo é do conhecimento e tem o acordo do Banco de Portugal.

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O Nomura não perderá dinheiro, uma vez que os 5% do BES ainda valem mais que o valor do empréstimo. A venda deverá ser feita em bloco, acelerando a mudança de perfil acionista do BES que está em curso (ver em baixo).

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Família perde cada vez mais o “seu” BES

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Esta operação reforça a perda de controlo do banco pela família, que teve quatro machadadas. Essa perda iniciou-se quando, por imposição do Banco de Portugal, a “holding” Bespar foi extinta, há cerca de dois meses. A Bespar detinha 35% do BES, sendo partilhada pela Espírito Santo Financial Group e pelos franceses do Crédit Agricole. Na prática, esta “holding” dava o controlo do banco à família. Depois da sua extinção, as participações passaram a ser direta, ficando a família com 27% do BES. As ações eram as mesmas mas o controlo do capital estava perdido.

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A segunda machadada aconteceu há um mês, no aumento de capital. A ESFG acompanhou o aumento com este empréstimo do Nomura mas não proporcionalmente, baixando a sua participação de 27% para 25%.

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A terceira machadada no controlo não respeita a capital mas a gestão: todos os administradores que eram da família Espírito Santo foram forçados a entregar cartas de renúncia ao Banco de Portugal, deixando funções de administração formalmente na assembleia geral de 31 de julho. Na prática, por imposição do Banco de Portugal, já não podem tomar ações de gestão.

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A quarta machadada acontece agora, com a entrega de ações ao Nomura. A família ficará com pouco mais de 20% do capital do BES. Mas será a última machadada? A maior parte dos analistas considera que não: o BES é o maior e melhor ativo do Grupo Espírito Santo, pelo que a sucessão de prejuízos nas “holdings” deverá levar à entrega de mais ações do banco, dizimando a participação da família no banco que ostenta o seu nome há mais de um século, que foi nacionalizado em 1975 e reprivatizado em 1991.

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Perfil acionista do BES muda - e novos donos gostam de risco

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Esta não é a única alteração acionista no BES. O anterior núcleo duro (BES e Crédit Agricole) está a reduzir - e alguém está a aumentar. Os mais recentes acionistas do BES são pouco desejáveis. Esta semana, o BES anunciou que o “hedge-fund” (fundo de investimento de risco elevado) Baupost detém 2,27% do seu capital. Segundo operadores e analistas de Bolsa, tem havido nas últimas semanas uma rotação de investidores no BES. Os investidores de médio longo prazo, mais estáveis, estão de saída e a ser substituídos por investidores mais agressivos. Entre estes estão os que apostam na descida do título, fazendo vendas curtas (“short-selling”). Esta sexta-feira, o regulador voltou a proibir as vendas curtas no BES.

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A volatilidade marca agora a tendência das ações do BES, enquanto se mantém a situação de incerteza. O facto de se estar em pleno mês de julho contribui para isso. Há menos investidores, menos negócios, as subidas e descidas são mais acentuadas.

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Esta sexta, o BES oscilou entre uma queda de 6,5% e uma subida de 12%.

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Para os analistas, só uma coisa é clara: há pouca visibilidade sobre a real exposição do BES às empresas do GES e em relação à situação angolana.

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“A palavra do dia para o BES vai ser volatilidade. É um título mais especulativo agora. Depende das notícias que vão saindo. A situação não está estancada”, disse um analista, que pediu para não ser identificado. “Não vejo grandes novidades de ontem para hoje. E o silêncio mata aos poucos. O BES, tal como a PT, vão queimando em lume brando”. Carlos Peixoto, analista do BPI, diz numa nota de análise: “As notícias mais recentes trouxeram uma volatilidade significativa à cotação das ações do BES, que culminaram ontem com a decisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de suspender a negociação das ações e as vendas curtas na sessão de hoje”.

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As ações do BES mostravam uma tendência volátil, depois de ter sido levantada a suspensão da negociação dos títulos, durante a manhã de quinta-feira. As obrigações do banco recuperavam muito ligeiramente, mas as yields mantinham-se em níveis elevados, nos 8,5% no caso das obrigações a vencer em 2023.

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Dúvidas e mais dúvidas

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A informação divulgada pelo BES sobre a sua exposição às empresas do Grupo Espírito Santo é insuficiente, segundo analistas, que questionam também a situação dos ativos em Angola.

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O Caixa-Banco de Investimento suspendeu a cobertura das ações do BES a aguardar mais informação e maior visibilidade. O Millennium bcp Investimento também tem suspensa a cobertura do título, tal como o BPI.

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“Mais questões do que dúvidas”, é o título da nota de análise do BPI sobre o BES. E quais são as dúvidas? “Incerteza sobre a exposição ao GES”, “possível diluição na unidade em Angola”, e os detalhes sobre “a reestruturação do ESFG”. “Sem uma clara e completa clarificação sobre estes temas, sem apontar para um único cenário final definido, fazer a avaliação (do BES)ou dar uma recomendação não é aconselhável, justificando inteiramente a nossa posição de ‘sob revisão’”, diz Carlos Peixoto.

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O Goldman Sachs, que em janeiro tinham adicionado o BES à sua lista de títulos a comprar, cortou a recomendação para o banco para \'Neutral\'. A Goldman questiona a qualidade dos ativos em Angola e os seus analistas estão preocupados com a sustentabilidade da dívida das holdings Espírito Santo, em relação às quais o BES está exposto.

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“A visibilidade agora é limitada”, diz o título da nota de análise que a Goldman publicou hoje sobre o BES. “O novo preço-alvo da Goldman para o BES desceu para 0,65 euros por ação de 1,35 euros.

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Amigos, amigos, papel comercial à parte

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Na Portugal Telecom (e na Oi), os próximos dias serão decisivos.O papel comercial que a empresa detém na RioForte vence na próxima semana. Hoje as ações preferenciais da brasileira Oi, que está num processo de fusão com a PT, dispararam mais de 10%. No último mês caíram cerca de 20%.

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A PT hoje também esteve mais de 4% em Bolsa. Mas acumula uma queda de 37% no último mês. A capitalização bolsista daquela que já foi um dos pesos-pesados da Bolsa portuguesa está na fasquia dos 1.700 milhões de euros. O título tem negociado em níveis mínimos históricos.

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Os analistas falam numa redução do peso da PT na nova Oi/PT, dos atuais 37%.

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Três casas de investimento portuguesas suspenderam a cobertura do BES por falta de visibilidade sobre o futuro do banco e do GES. Dizem que há mais questões do que respostas nesta altura. O medo nos mercados diminuiu mas não desapareceu. E a cotação do BES em Bolsa parece estar para já condenada à volatilidade e à mercê da especulação.

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Medo diminui mas não desaparece

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Depois da onda de vendas de ontem, os mercados europeus recuperaram hoje à boleia da subida da bolsa portuguesa. Coisa rara de ver. Portugal não costuma ter peso na subida ou descida dos índices bolsistas internacionais. Quando acontece, não é por bons motivos. Ontem, o caso BES chegou a afetar o euro e a beneficiar outras moedas como iene, que subiu para máximo de cinco meses na quinta-feira.

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Hoje, o dia é de atenuar dos receios em redor do BES e de Portugal. O índice PSI-20 subiu mais de 2% durante a sessão. E a maioria das cotadas em Lisboa, valorizou depois da fuga de investidores registada ontem.

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Nestes dois dias, analistas de todo o mundo comentaram o caso BES. E hoje os receios em torno do BES e de Portugal diminuíram mas se evaporaram definitivamente. O comunicado do BES, divulgado ontem à ontem, não trouxe muitas novidades. Os analistas dizem que a informação não chega. E, enquanto não se souber mais, ninguém vai querer correr riscos em ativos portugueses, dizem.

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No balanço, o PSI-20 já soma perdas de 15% em apenas um mês. E está negativo em 2014 em cerca de 5%.

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“Está tudo bem”

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A situação e a volatilidade que o BES está a provocar nos mercados não representa uma preocupação para a Comissão Europeia, que acredita que quaisquer problemas serão geridos de forma "atempada e eficaz". O Banco de Portugal está calmo: "Não existem motivos que comprometam a segurança dos fundos confiados ao BES, pelo que os seus depositantes podem estar tranquilos."

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O primeiro-ministro também. Pedro Passos Coelho disse esta sexta-feira que os depositantes do BES têm razões para confiar no banco e afirmou não ter dúvidas quanto à tranquilidade do sistema financeiro português: "Os depositantes têm razões para ter toda a confiança quanto à segurança que o Banco Espírito Santo oferece às suas poupanças".

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Mas o Fundo Monetário Internacional (FMI), num comunicado enviado às redações ontem, referiu que "o sistema bancário português foi capaz de suportar a crise sem perturbações significativas, ajudado pelo apoio substancial de capital público e por medidas extraordinárias do Banco Central Europeu". Mas sublinhou, no entanto, que, "tal como o Banco de Portugal reconhece, mantêm-se bolsas de vulnerabilidade, que necessitam de medidas corretivas nuns casos e de supervisão intrusiva noutros".

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Na dívida soberana, o impacto do BES levou a uma subida das taxas de juro das obrigações a dez anos em mercado secundário, superando os 4%.

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