Pedro Cabrita Reis: “A arte contemporânea é um longínquo país afastado das pessoas”
Não é normal, mas aconteceu falar-se primeiro de palavras e da arte das palavras, antes mesmo de se falar de arte, e o que se esperava ser uma conversa de uns quinze minutos sobre a nova exposição na cooperativa Árvore, onde se apresenta por uma questão ética e de cidadania, acabou por se transformar numa longa e curiosa entrevista