Há muitas necessidades que não são médicas, a madeira é uma delas – e há uma portuguesa a resolvê-las
Combustível para substituir a lenha, o Facebook como forma de seguimento ou kits de resposta à violação e que incluem pílulas do dia seguinte. Tudo isto foi desenvolvido pela Unidade de Apoio aos Deslocados Internos dos Médicos Sem Fronteiras, coordenada por Ana Santos, uma portuguesa de 35 anos. Em entrevista ao Expresso explica o que está a ser feito para ajudar os migrantes nos seus percursos, sobretudo em países como o Congo, com mais de cinco milhões de deslocados, e o Sudão do Sul, com dois milhões