Assédio, violência doméstica, machismo, direitos e saúde sexual. Nove portugueses quebram silêncios
Patrícia já foi vítima de violência doméstica. Ema e Priscila vivem como um casal, mas continuam a ser alvo de assobios e piropos de homens quando passeiam na rua de mãos dadas. Ana Paula não percebe a dificuldade de dizer “não”. Mas Sofia assistiu ao despedimento de uma colega por ela se ter recusado aos avanços do chefe. No Dia Mundial da Saúde Sexual, que se celebra a 4 de setembro, saímos à rua para falar de direitos sexuais e dos muitos silêncios que importa quebrar