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SEMANÁRIO#2687 - 25/4/24
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Expresso

2687

25 ABR 2024

50 anos do 25 de abril

Sempre!

Suplemento especial

O antes e o depois: Portugal em 50 indicadores

Desde 1974, a esperança de vida à nascença aumentou 12 anos, o PIB mais do que duplicou, a escolarização disparou e o país encheu-se de turistas. Mas no capítulo do desenvolvimento, um dos três desígnios de Abril, nem tudo foi alcançado

O que é feito dos símbolos do Estado Novo?

O 25 de Abril rompeu com o Estado Novo, mas os seus símbolos permaneceram no espaço público meses ou anos sem que tenha havido uma estratégia sobre o que fazer com os despojos da ditadura. Na ânsia de construir o futuro, o país quis esquecer o passado e não investiu na evocação dos que resistiram ao regime

Histórias de amor que a guerra colonial fez nascer

Cinco décadas depois, homens e mulheres ainda sofrem as consequências de uma guerra que tirou a vida a 50 mil civis e militares dos dois lados do conflito

Ramalho Eanes: “O 25 de Abril de 1974 foi encantamento e preocupação”

O primeiro Presidente da República eleito na democracia faz um balanço das maiores conquistas deste meio século e das áreas em que é preciso progredir

Matos Gomes: “Direitos das mulheres são a maior conquista do 25 de Abril”

O seu último romance, “Geração D”, fala da geração de militares que fez o 25 de Abril. Este ‘capitão escritor’ tem vários livros que ajudam a pensar a Guerra Colonial e as mudanças na sociedade portuguesa

O militar que o Expresso trouxe de volta ao Carmo 50 anos depois

Um dos militares de Salgueiro Maia, cuja imagem marcou a primeira página do Expresso há uma semana, regressa pela primeira vez, passados 50 anos, ao lugar onde fora feliz

Francisco Pinto Balsemão

Qualidade e coerência

Ricardo Costa

Meio século vencido num só dia

Henrique Monteiro

Um 25 de Abril pessoal, uma lição

Miguel Sousa Tavares

50 nomes para 50 anos

Sebastião Bugalho

O jornalista que afinal queria ser político

Segurança

Tráfico de pessoas disparou em 2023 e preocupa polícias

Saúde

Araújo sai do SNS, mas reforma “não pode ser revertida”

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50 anos do 25 de Abril