Incerteza angolana
A história repete-se. Trinta anos depois das primeiras eleições, na próxima quarta-feira os angolanos vão às urnas sem uma indicação clara de quem vai ganhar. Ensombrados, de novo, por um elevado índice de desconfiança, fá-lo-ão com um pé atrás, para participarem naquelas que serão, porventura, as mais disputadas eleições na história democrática do país desde 1992