João Lourenço. Mestre de xadrez
É a primeira grande entrevista nas vésperas da chegada a Lisboa. Exímio xadrezista, o Presidente angolano é tão cauteloso como cáustico. Fala dos traidores à pátria, de José Eduardo dos Santos e dos filhos, do repatriamento de capitais e do caso Manuel Vicente. Mas não esquece Portugal: a Galp, o BCP, o investimento. E abre a porta a professores, médicos e enfermeiros portugueses. Por Gustavo Costa em Luanda