Do Céu ao Inferno + Batata Quente
Uma cantora estimula ao direito e dever cívico, uma ministra vai combater o suicídio, uma procuradora-geral da República sai com a discrição que a caracterizou, em contraste com farto aproveitamento político, à esquerda e à direita, da novela da sua não recondução. Enquanto Presidentes trocam galhardetes, membros do Governo nada sabem. E o país assiste ao desfile alarve de gente a simular sexo e a berrar impropérios, num ritual humilhante e confrangedor que haveria que erradicar de imediato, abandonando a estafada desculpa da “integração”.