Rafael Nadal
Houve quem pensasse que ele estava acabado. Fustigado por lesões, parecia destinado a um papel secundário no circuito, provavelmente com mais uma ou outra vitória em Roland Garros. Foi lá que, em junho, depois de três anos de seca, voltou a ganhar um torneio do Grand Slam, estabelecendo mais um recorde: nenhum outro tenista havia ganho dez vezes um dos quatro majors. Depois da queda no ranking, voltou esta semana a ser nº 1, mais de mil dias desde a última presença no topo. Acabado, ele?