Alberto João Jardim sobre o caso Silvano. “Escândalo era se eu não trouxesse cuecas”
berto João Jardim está a lançar à hora de fecho desta edição o seu primeiro romance, no qual imagina um novo partido que, a partir da Madeira, ganha o país e referenda uma nova Constituição. Em entrevista ao Expresso, confessa que optou por escrever como podia ter decidido dedicar-se à filatelia e... fala de política