A viagem da “subserviência” ou da guinada ideológica na diplomacia brasileira?
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, sente-se “quase em casa” nos Estados Unidos, mesmo que o seu anfitrião, Donald Trump, não lhe sirva um jantar de gala. A Venezuela está no topo da agenda mas a visita pode resultar sobretudo na troca de mimos diplomáticos: ‘eu dou-te acesso à base de Alcântara e tu intercedes por mim na OCDE’. Para o bem e para o mal, o Itamaraty pode não voltar a ser como dantes