Expresso

CDS quer concursos entre portugueses que não conseguiram entrar na universidade pública e estrangeiros. Quem não tem dinheiro fica de fora. Passageiros na Carris em maio bateram recordes de oito anos. Porque falhou o festival do 50º aniversário do mais mítico festival de rock

O que se passou no país e no mundo

CDS quer concursos entre estrangeiros e portugueses que não conseguem vaga na universidade pública. Quem não tem dinheiro, só com empréstimos

A semana ficou marcada por uma proposta polémica do CDS: o partido quer que os alunos sem vaga na universidade pública possam pagar o custo total do curso e entrar, como acontece com os estrangeiros de fora da UE. A crítica foi imediata e comum a vários setores: tudo não passaria de uma forma de beneficiar os mais ricos, desprezando assim a meritocracia - uma bandeira do partido. Em entrevista ao Expresso, Mariana França Gouveia, membro da equipa que está a preparar o programa do CDS e diretora da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, dá novas explicações

Passageiros na Carris em maio bateram recordes de oito anos

Desde novembro de 2011 que a Carris não registava um número tão grande de passageiros num só mês. Os passes únicos entraram em vigor há quatro meses na Grande Lisboa, o número de utilizadores de transportes aumentou e o efeito já vê nos números de utentes dos autocarros, do Metro e nas travessias do Tejo. Só os barcos ganharam 13 mil passageiros

Porque falhou o festival comemorativo do mais mítico festival de rock

Em agosto de 1969 quase meio milhão de pessoas imergiu em “três dias de paz e música” numa enorme quinta no sul do estado de Nova Iorque. O festival Woodstock – palco de incensadas atuações de Jimi Hendrix, Janis Joplin ou The Who – tornou-se não só um marco da contracultura dos anos 60, mas também o ‘pai’ de todos os festivais. Cinquenta anos depois, quiseram celebrá-lo. O falhanço foi ensurdecedor

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O ódio (primeira parte)

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Hamza bin Laden, o “leão do covil da Al-Qaeda”

Um dos muitos filhos de Osama bin Laden, em quem o ex-líder da Al-Qaeda depositava a esperança de sucessão à frente da organização terrorista, terá morrido aos 30 anos. Por diversas vezes, Hamza prometeu vingar a morte do pai e apelou a ataques contra “judeus” e “cruzados”. No início do ano, os EUA ofereceram um milhão de dólares por ele. Ao contrário do que se previa, não chegou a ser “o sucessor da próxima geração”

Como Siza Vieira vai recuperar o centro histórico de Estremoz

É o maior projeto em Portugal que o arquiteto tem atualmente em mãos: a recuperação de um quarteirão inteiro na muralha do castelo da cidade alentejana, que vai funcionar como um hotel

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Alguns não têm propositadamente wi-fi ou televisão, promovendo o contacto com a natureza e atividades “analógicas” para que se possa, simplesmente, desligar. Outros estão tão distantes do buliço que ali não chega – ou aparece a espaços e com dificuldade – a rede de telemóvel. Aproveite e desfrute do aqui e do agora nestes alojamentos “detox digital friendly”. Ainda se lembra?