“Fazemos mais pessoas felizes mudando-lhes o hálito do que mudando-lhes o sorriso”
O problema afeta mais de um terço das pessoas, mas continua a ser tabu. Não se fala da halitose tanto quanto se devia, considera a Associação de Medicina de Proximidade, razão porque realiza no dia 3 de setembro, em Lisboa, uma conferência, a defender: “O Hálito tem de ser Falado, Diagnosticado e Tratado”. Um dos especialistas presentes é o médico Jonas Nunes, que o Expresso entrevistou. Sabe, por exemplo, o que é um nariz eletrónico?