O retrato impiedoso do candidato da CDU
João Ferreira não deixa pedra sobre pedra no balanço que faz da década de gestão socialista de Lisboa (aliás, com o tempo de Santana e de Carmona, são 16 anos, um período de “negociatas” e de primado dos “interesses particulares”). Quem pensava que o clima da “geringonça” amenizaria o ímpeto comunista nas próximas autárquicas, enganou-se. No palco de Lisboa, os socialistas e a direita de braço dado voltaram ao discurso do PCP.