“E se um filho trouxer o namorado para o almoço de Natal?"
O Papa quis ouvir a “voz da Igreja” sobre a família. Chamou 253 pessoas, entre bispos, cardeais, freiras e leigos. E a meio dos trabalhos do Sínodo já várias vozes se fizeram ouvir. Algumas delas, incómodas. Como aquelas que perguntam como deve responder a Igreja a uma realidade que, muitas vezes, teima em fugir dos cânones