Que febre é esta com o Pokémon GO? (e fica o aviso: é preciso ter cuidado)
Lembra-se de ouvir (ou talvez não) no final dos anos 1990 aquele genérico viciante que repetia “apanhá-los todos, apanhá-los todos”? “Apanhá-los” era o objetivo de qualquer aspirante a treinador dos Pokémon, as criaturas em forma de dragões, serpentes ou pássaros que habitavam um mundo virtual limitado às consolas da Nintendo. A febre está de volta - não se fala de outra coisa lá fora (porque cá dentro o Euro é tópico que seca tudo à volta). Agora joga-se em smartphones, tem realidade aumentada envolvida na experiência e quem já experimentou diz que é vício total. Mas há um outro lado - e é perigoso para a segurança (física e virtual)