“Aprendi com o Senhor do Adeus que não é assim tão difícil sermos boas pessoas”
Filipe Melo é um artista de mão cheia. Pianista, argumentista, realizador, a sua história dava um livro ou uma bela série com os melhores condimentos. Esta é uma entrevista feita de tudo isso. Passa pela juventude rebelde em que foi apanhado pela polícia a aceder a sistemas informáticos, a descoberta da música e do cinema até à paixão pela BD e as razões para publicar “Os Vampiros”, um livro de banda desenhada que conta os horrores da guerra colonial