“A hipótese de um atentado em Portugal não deve alarmar a sociedade, mas também não pode ser descartada”
Alexandre Guerreiro esteve sete anos na secreta portuguesa. A propósito da publicação do seu livro “Islão, o Estado Islâmico e os Refugiados” (Quimera), e dos três atentados mais recentes (Turquia, Bangladesh e Iraque), falou ao Expresso de terrorismo, da ameaça a Portugal e das lacunas dos serviços de informação