“A doença fez-me estar mais preparado”
Para ver quem é hoje em relação a quem era, gravou pela segunda vez as “Variações Goldberg”. E ficou satisfeito com as diferenças. Hoje, o pianista prefere a intimidade da família e do ensino ao estrondo do palco ou à intervenção cívica. Perdeu uma corda vocal para o cancro, mas, como diz nesta entrevista, aprendeu a finitude. Toca hoje no Coliseu de Lisboa, com Mário Laginha