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O cerco a Paris
A coabitação entre o Presidente Macron e um primeiro-ministro extremista é o resultado mais provável das eleições de domingo. Porém, seja qual for a contagem final dos votos, a França entrará em território político não cartografado. E sob o comando de políticos que até há bem pouco tempo não escondiam a sua admiração por Putin. Nunca a extrema-direita esteve tão perto do poder. No coração da Europa