“Tenho a alma em Paris”
Jorge Palma e o filósofo Eduardo Lourenço descobriram em Paris, no início dos anos 1990, que tinham a mesma divisa: “Por delicadeza, perdi a minha vida.” A memória surgiu há dias em Lisboa, na casa do músico, em conversa com um jornalista que é seu amigo pessoal há mais de 43 anos. Este é um Jorge Palma livre, como sempre, e, possivelmente, deslumbrante como nunca. Que aqui se mostra “muito francês”