A justiça pode esperar...
Há grupos fechados de Facebook onde operacionais das forças de segurança portuguesas se exprimem à vontade. Fazem posts, trocam mensagens e escrevem comentários racistas, xenófobos, misóginos, homofóbicos ou ciganofóbicos, que configuram crimes públicos. Um novo consórcio de jornalistas teve acesso a dados e investigou