In vino veritas?
O movimento dos vinhos ditos naturais tem vindo a ganhar força. Durante um ano, ouvimos produtores e críticos, microbiologistas e enólogos, intervencionistas e minimalistas; do Douro ao Alentejo, passando pela Borgonha, andámos por vinhas e adegas, montes e vales, laboratórios e armazéns. Em todo o lado perguntámos: “O que escondem os seus rótulos?” No final, uma certeza: Plínio estava equivocado