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A história esquecida da camisola poveira

<span class="creditofoto">FOTO Rui Duarte Silva

FOTO Rui Duarte Silva

MULTIMÉDIA Em março, ganhou fama quando uma reprodução apareceu à venda por €600 na página da estilista Tory Burch, sem fazer menção a Portugal. Mas já tem mais de 100 anos a história da camisola que as mulheres poveiras tricotavam noite dentro e manhã fora para os homens não gelarem no mar. Leia aqui.

Fronteira “privatizada”

TEJO Durante mais de 300 anos, a circulação de pessoas entre Malpica do Tejo e Herrera de Alcântara, duas povoa­ções raianas no Parque Natural do Tejo Internacional, foi feita por dois caminhos agora cortados com a construção de valas e a colocação de blocos de cimento. A obra foi feita pelo proprietário do terreno onde passam os caminhos, que alega que os mesmos são particulares. Mas a população local, que usou estes troços durante séculos, vai avançar com uma ação popular e uma petição ao Parlamento. Exclusivos Expresso.

GROUNDFORCE A greve da empresa de handling provocou o caos nos aeroportos portugueses em que funciona. Em Lisboa, durante o fim de semana e na segunda-feira, o cenário foi particularmente complicado para quem tinha voos marcados e se viu forçado a adiar viagens. Exclusivos Expresso.

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novos suspeitos no caso SEF. O Ministério Público (MP) quer acusar cinco altos responsáveis do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras por omissão de auxílio e dois seguranças por ofensas corporais “graves”. Todos eles foram testemunhas no julgamento da morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk nas instalações do SEF, a 12 de março de 2020, que culminou com a condenação de três inspetores, com penas de sete e nove anos de prisão. Leia aqui.

Queixa-crime contra PSP por “revistas abusivas”

ATIVISTAS A polémica detenção dos ativistas da organização ambiental Climáximo, a 23 de maio, no seguimento de uma manifestação em defesa do ambiente, conheceu um novo capítulo esta semana: uma queixa-crime ao Ministério Público contra a PSP, por “revistas abusivas” dos agentes. Ao Expresso, as 19 ativistas dizem ter sido “obrigadas” a despir-se por agentes do sexo feminino; a PSP garantiu a legalidade dos procedimentos. Exclusivos Expresso.