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SEMANÁRIO#2489 - 11/7/20
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Economia

2489

11 JUL 2020

“O meu futuro está em aberto e não excluo Portugal”

António Horta Osório, presidente executivo do Lloyds, anunciou esta semana publicamente que vai deixar a liderança do britânico Lloyds dentro de um ano, quando terminar o atual mandato. Ao Expresso, nas primeiras declarações depois do anúncio, o banqueiro português não revela o que irá fazer a partir de 2021, mas deixa tudo em aberto: “O meu futuro profissional (pós-Lloyds) está totalmente em aberto e obviamente não excluo Portugal.” E até coloca a hipótese de deixar a banca, à qual dedicou toda a sua carreira: “Não vejo, obrigatoriamente, o meu futuro ligado para sempre à banca.”

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Auditoria proposta pelo BE quer analisar presença da companhia brasileira na TAP

Crise do turismo arrasta pib para pior trimestre de sempre

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Energia

EDP encaixa €3,5 mil milhões este ano

Quatro negócios nos próximos meses darão à EDP lucro histórico

Energia

Galp entra em projeto solar de €315 milhões

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Francisco Louçã

Para onde fugiram as pessoas desempregadas?

Luís Marques

A queda de um príncipe

Ricardo Reis

Os desafios do futuro governador do Banco de Portugal

João Silvestre

Portugal só podia ter uma das piores crises da Europa

Banco de Portugal

Carlos Costa vai avaliar governador Mário Centeno

Imobiliário

Guerra nos centros comerciais

Emprego

Portugal consegue atrair gestores internacionais de topo?

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“O meu futuro está em aberto e não excluo Portugal”

António Horta Osório, presidente executivo do Lloyds, anunciou esta semana publicamente que vai deixar a liderança do britânico Lloyds dentro de um ano, quando terminar o atual mandato. Ao Expresso, nas primeiras declarações depois do anúncio, o banqueiro português não revela o que irá fazer a partir de 2021, mas deixa tudo em aberto: “O meu futuro profissional (pós-Lloyds) está totalmente em aberto e obviamente não excluo Portugal.” E até coloca a hipótese de deixar a banca, à qual dedicou toda a sua carreira: “Não vejo, obrigatoriamente, o meu futuro ligado para sempre à banca.”