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SNS nunca teve tão poucos médicos em exclusividade
Só dois em cada 10 médicos que trabalham nos hospitais públicos têm regime de exclusividade, número que sobe para três em 10 no total do Serviço Nacional de Saúde. Em 2009 o Estado deixou de aceitar novos médicos com este tipo de contrato por questões orçamentais e desde então o número não tem parado de cair. O PS quer agora dar incentivos para alterar esta situação mas decisão é orçamental. Bastonário da Ordem quer horas extras pagas como no privado. No SNS faltam 541 anestesistas e 150 obstetras. Por dia são gastos 300 mil euros na contratação de tarefeiros.