Expresso

Foi como um trovão, mas mil vezes mais forte: Borba. Luís Filipe Vieira forçado a publicar contas do seu negócio imobiliário. “Os robôs podem tornar o mundo um pouco mais humano”

As 13 notícias que marcaram o dia

Foi como um trovão, mas mil vezes mais forte: Borba

A estrada desapareceu e as pessoas caminham para ver o que falta. A derrocada numa pedreira em Borba provocou dois mortos e há três pessoas desaparecidas. Era uma tragédia à espera de acontecer. Pelo menos desde 2001 que as empresas locais temiam um acidente e a Direção-Geral de Energia e Geologia estava a par dos receios

Luís Filipe Vieira forçado a publicar contas do seu negócio imobiliário

A Promovalor, detida pelo presidente do Benfica, está há dois anos sem contas publicadas. A empresa, com um buraco de 162 milhões de euros, tem agora um mês para evitar a liquidação

Portugal está no período de crescimento mais longo desde os anos 90 mas 11 países estão a fazer melhor

A economia está a crescer há 18 trimestres consecutivos, a quarta melhor série desde, pelo menos, 1960. Um registo que coloca Portugal na 12ª posição entre os 45 países abrangidos pela base de dados da OCDE

“Os robôs podem tornar o mundo um pouco mais humano”: Furhat, a máquina que vai saber acalmar-nos

Este é o primeiro robô do mundo capaz de assumir diferentes personalidades e que vai saber interagir connosco como um humano: se nos estiver a vender bilhetes de comboio e estivermos chateados ou com pressa, ele vai saber acalmar-nos. O futuro está a acontecer

As cinco soluções para resolver o problema dos resíduos em Portugal

Secretário de Estado do Ambiente admite que Portugal tem “um desafio gigantesco num prazo muito curto”. A forma como o país cumprirá as metas de reciclagem está longe de ser consensual

Milagres no PSD e traição em Angola

Por Vitor Matos

Senhor Eucalipto

Francisco Louçã

O progresso da barbárie

Daniel Oliveira

Casa cosmopolita

Henrique Raposo

O que acontece em Portugal

O que acontece lá fora

O cinema espanhol tem uma plataforma digital

Ecrã meu por Luís Proença