A revolução do Papa começa na Amazónia. E está a ser lançada a 8.800 kms
Ordenação de mulheres, casamento de padres ou a possibilidade de leigos administrarem sacramentos. O sínodo que, durante três semanas, junta cardeais, bispos, responsáveis políticos e indígenas para encontrar uma estratégia para a Amazónia é uma pedrada no charco. Francisco abriu as hostilidades políticas, religiosas e sociais. Mas foi de dentro da Igreja que recebeu as primeiras críticas e até acusações de heresia