A vontade de um homem rico continua a cumprir-se 124 anos depois
Um obituário prematuro retratou Alfred Nobel, que fizera fortuna criando e vendendo armas de guerra, como um “comerciante da morte”. Chocado com a sua imagem pública, o sueco destinou parte da sua riqueza àqueles que conferirem “os maiores benefícios à humanidade”. Esta sexta-feira, o Prémio Nobel da Paz será atribuído pela 100ª vez