Expresso

Com a religião não se brinca, p’lo amor de Deus! | A revolução de Jesus, ou o início da história de amor entre futebol brasileiro e treinadores portugueses | “Não há qualquer lei da Física que diga que o processamento que fazemos no nosso cérebro é o melhor possível”

José Cardoso

As Escolhas do Editor

Com a religião não se brinca, p’lo amor de Deus!

O ataque desta terça-feira à produtora do grupo humorístico brasileiro Porta dos Fundos foi a mais recente conta de um longo rosário de confrontos entre humor e religião. E se no Brasil muitos não gostam de ver Jesus retratado como homossexual, as caricaturas de Maomé fizeram correr muita tinta e muito sangue na última década. Nos anos 1990, Portugal registou três casos em que o respeitinho foi muito bonito - e num deles até Marcelo se pronunciou

A revolução de Jesus, ou o início da história de amor entre futebol brasileiro e treinadores portugueses

Depois do sucesso de Jorge Jesus, as equipas brasileiras procuram noutros “misters” lusos mais espetáculo e novas ideias. Augusto Inácio rumou à segunda divisão, e Jesualdo Ferreira vai comandar o Santos na luta pelo Brasileirão. Carlos Carvalhal ou José Peseiro poderão ser os próximos. Um verdadeiro Expresso para o Brasil, como escreve o treinador de futebol Blessing Lumueno noutro artigo desta edição, mais abaixo

“Não há qualquer lei da Física que diga que o processamento que fazemos no nosso cérebro é o melhor possível”

Nasceu em Estocolmo, vive no Massachusetts e fala português como se tivesse passado a vida toda no Brasil. Professor de Física no MIT, Max Tegmark é também responsável pelo Future of Life Institute, sendo uma das principais referências à escala mundial quando o assunto é o futuro da Humanidade e a sua relação com a tecnologia

As polémicas no Crédito Agrícola, desde as denúncias à remuneração da mulher do presidente reeleito

A notícia publicada esta quinta-feira sobre a remuneração que o presidente do Crédito Agrícola pagava à mulher, por lhe proporcionar “estabilidade emocional”, é apenas a mais recente de uma sucessão de casos que abalou este ano a instituição bancária e que envolveu cartas anónimas, conflitos de interesses e irregularidades

“Por favor, ajude-nos”: alerta para o trabalho forçado num cartão de Natal

Um cartão com motivos natalícios voltou a chamar a atenção para o trabalho forçado na China. Tudo porque já continha uma mensagem, em forma de pedido de ajuda, enviada de uma prisão de Xangai. Um ex-jornalista, referido no alerta, confirmou as condições precárias dos detidos. Os supermercados britânicos Tesco suspenderam a colaboração com a fábrica que imprimiu o lote de cartões. Mas este não é caso único

Contagem de espingardas reforça cenário de segunda volta

Rio parece ter uma ligeiríssima vantagem em estruturas leais, mas pode haver (muitas) surpresas. Maioria à primeira volta é improvável