Costa cumpriu o número com a esquerda, mas não tem um número para o desemprego
A coreografia do PM com a esquerda “até parece combinada”: não se comprometeu com solução para o Novo Banco, evitou carregar nas críticas ao regime angolano, fugiu a quantificar uma meta para o emprego. Mas acompanhou PCP e BE nas críticas ao PSD e à Europa. E piscou o olho ao CDS, apesar de recusar a revisão constitucional