Expresso

As redes sociais não perdoam (e muito menos esquecem)

José Cardoso

As Escolhas do Editor

As redes sociais não perdoam (e muito menos esquecem)

Em 2010, José Cid referiu-se aos transmontanos como pessoas "medonhas, feias, desdentadas" que nunca "viram o mar". A polémica estalou agora: concertos cancelados, pedidos de desculpas e, do outro lado, insultos e ameaças de morte. Tudo porque as redes sociais não perdoam e nunca esquecem - falámos com especialistas para perceber o impacto dos escândalos que a internet recupera quando já ninguém se lembrava deles

Pecados capitais

Cinco meses depois do colapso do Banco Internacional do Funchal, revelamos o que permanecia oculto entre guerras familiares, processos judiciais e complexas operações financeiras, depois de termos seguido o passo de quem assumiu cargos de gestão e de quem admite a manipulação de resultados. O afundamento do banco da Madeira é contado a partir desta terça-feira na SIC, numa série de três episódios

“Desejo que tenham uma filha mulher”

A história da jovem de 16 anos que foi violada por 33 homens, que gravaram e partilharam aqueles momentos de horror, chocou o Brasil e o mundo. Apesar do apoio que tem recebido nas redes sociais e nos protestos de rua, a adolescente enfrenta agora um novo pesadelo: as reações de quem acha que estava a pedi-las. No Facebook, boa parte das “900 mil mensagens” que recebeu são ameaças de morte; na polícia, o investigador encarregado do caso ter-lhe-á perguntado se “gostou” do que aconteceu

O maior túnel do mundo, dez vezes maior do que o do Marão, abre amanhã

É amanhã inaugurado o maior túnel ferroviário do mundo, sob o maciço alpino de São Gotardo, reduzindo o tempo de viagem entre Zurique (Suíça) e Milão (Itália)

Marcelo, o otimista, em Berlim. Adeus sanções?

Merkel usou um casaco da cor dos olhos do Presidente. E Marcelo irradiou otimismo na capital alemã: “Correu muitíssimo bem, melhor do que eu teria esperado”. Omitindo o que pensa das previsões económicas de Costa, o PR defendeu o Governo - a execução orçamental recomenda-se e a disciplina é o caminho. O bom aluno, tudo indica, livra-se de sanções

Se nenhum português fumasse, qual o impacto na economia?

Estado seria o principal prejudicado. Imposto sobre o tabaco vale 1,5 mil milhões de euros

“Velhice? Qual velhice!?”

Adiug, avó Guida ou simplesmente Margarida. Qualquer dos nomes lhe assenta na perfeição. Aos 74 anos não pára um segundo e uma das mais recentes aventuras foi a dos graffiti. De spray em punho, máscara no rosto e luvas andou a grafitar uma parede em Lisboa

2:59 para explicar o mundo

Hillary vs. Donald, o duelo que se anuncia