Expresso
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A mala de Mário de Sá-Carneiro
Julgavam-se perdidos para sempre. Mas alguns dos papéis que o poeta deixou no quarto de hotel onde se suicidou, em Paris, foram agora encontrados. E num lugar improvável: o arquivo dos herdeiros de Aquilino Ribeiro. Começa assim a deslindar-se um dos maiores mistérios da literatura portuguesa do século XX. Por João Macdonald