Quim Torra
Ao fim de mais de meio ano, a Catalunha volta a ter governo regional. À sua frente estará um advogado, e editor quase desconhecido, embora seja autor premiado de vários livros. O seu envolvimento na vida política é recente, mas as convicções separatistas são sólidas. Há mesmo quem o acuse, com base em escritos passados, de racismo contra os restantes espanhóis. A sua prioridade? Abandonar o cargo e devolvê-lo ao antecessor Carles Puigdemont, a quem considera presidente legítimo