“As ideias são à prova de balas” mas descubram “os canalhas que a mataram”: Marielle, um ano sem justiça
Dois ex-polícias militares foram detidos esta terça-feira, dois dias antes de passar um ano sobre o assassinato da vereadora brasileira Marielle Franco. Quando surgem os primeiros acusados, sobram as dúvidas e as coincidências, apertando o cerco entre o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e o caso que comoveu o país. O ex-deputado e amigo de Marielle Jean Wyllys, que fugiu para a Europa com medo de também ser assassinado, conta ao Expresso o que sentiu quando soube da notícia e o que exige agora